Regra da F.O.R.T.E Brasil Vaza e Agita Bastidores do Futebol: Exclusividade de Atletas Causa Polêmica
16 hours ago - 6/25/2025 7:59 PM GMT-3
O futebol brasileiro amanheceu em ebulição nesta segunda-feira após o vazamento de documentos sigilosos que revelam a intenção do grupo F.O.R.T.E Brasil de implementar uma nova e controversa regra a partir da temporada 2027. A medida, batizada internamente como “Regra de Exclusividade de Atleta”, prevê que um jogador só poderá ser inscrito por um único clube, impedindo atuações por múltiplas equipes.
O vazamento partiu de fontes internas ligadas a clubes não pertencentes ao F.O.R.T.E, grupo que reúne Apenas, Fofuria, Nescau Grêmio do Pael, Os Bunda Fidida e Valofootball, e que atua como força política estratégica ao lado da CBF.
A medida já divide opiniões entre clubes, treinadores, torcedores e especialistas. Clubes menores e médios, que frequentemente dependem de atletas “descartados” de grandes equipes durante o ano, enxergam a proposta como elitista e concentradora de poder.
- “Isso engessa o mercado e tira oportunidade de quem corre atrás no segundo semestre. Quem tem dinheiro vai se dar bem. Quem tem olho clínico vai perder chance", disse o diretor do Coringa FC.
Já clubes da elite defendem a ideia como uma modernização do sistema.
- “A Europa inteira trabalha com inscrição única. Isso é organização, não opressão”, afirmou o presidente do Valofootball, Davi Moura.
Nas redes sociais, o assunto dominou os trending topics com a hashtag #RegraFORTE. O ex-jogador e comentarista Craque Neto foi direto:
- “O cara vai ficar encostado e não pode jogar em outro time? Vai virar Uber agora?”
Jogadores da ativa, como o meia Junin da Laje, do Fofuria, mostraram apoio:
- “Agora é cada um com sua responsa. Escolheu o clube, tem que vestir mesmo.”
A F.O.R.T.E Brasil ainda não se pronunciou oficialmente, mas fontes próximas ao grupo indicam que a proposta será levada à CBF ainda esse mês, para tentativa de aprovação junto ao Comitê Técnico. A expectativa é que entre em vigor já no início de 2027, caso aprovada.
Até lá, a discussão deve esquentar — e o futebol brasileiro, mais uma vez, viverá entre bastidores e bola rolando.